Muralha Semiótica - You Chatbot - Fruição e Metacognição
Muralha Semiotica - You Bots follower - Fig. from Chat GPT
Para os programadores em redes sociais que se importam com Ser Humano:
Um design inteligente das interfaces de usuário e algoritmos que promovam sutilmente o pensamento crítico e a diversidade de perspectivas, sem interromper a experiência do usuário. Isso pode incluir sugestões de conteúdo variado, lembretes ocasionais para reflexão, e ferramentas que ajudam a identificar a credibilidade da informação de forma rápida e intuitiva. O objetivo é criar um ambiente que, naturalmente, encoraje a análise crítica, sem exigir esforços explícitos de atenção ou reflexão por parte do usuário.
Como os programadores estão em busca de lucro no sequestro de seu tempo de atenção, dificilmente irão programar algoritmos para o bem do Ser Humano.
Você tende a ser um Bot replicador depois de uma centena de interação nas redes sociais sem curadoria ou Metacognição.
Sistemas inteligentes mesmo com machine learning vão para ódio, mentiras e extremos.
Tay era um chatbot de inteligência artificial projetado para interagir no Twitter. No entanto, ele foi rapidamente desligado depois de começar a postar tweets racistas e sexistas. Tay foi desativado em menos de 24 horas após seu lançamento - A quanto tempo você está interagindo nas redes sociais sem Metacognição?
Você já se sentiu como sendo chatbot? Já tem respostas automáticas para quase tudo.
Semiotic Wall - You ChatBot - Fruition and Metacognition
Toda Percepção requer Curadoria - Requer que o Espírito, a própria percepção seja educada.
Sei que os usuários foram abandonados nas redes pelos seus próprios governos pois o Estado Irresponsavelmente tem políticos que estão para defender os interesses das redes sociais não do cidadão.
Você está sozinho, você está sozinha…..
Você tende a ter atuações automáticas com um Chatbot quando interage sem Metacognição com senso crítico. Eu sinto, mas na verdade ninguém irá te defender - Todos querem você como seguidor e muito melhor: You Chatbot
Abaixo deixo ideias que você deve seguir para não ser mais um Chatbot nos meios digitais.
Filtrar informações falsas ou enganosas, garantindo ser exposto a conteúdos mais confiáveis e precisos.
Buscar uma variedade de pontos de vista e opiniões, prevenir a formação de "câmaras de eco", onde só se vê conteúdo que reforça as próprias crenças.
Incentivar a metacognição — o pensamento sobre o próprio pensamento — refletir sobre como interage com as informações, promover uma abordagem mais questionadora e menos passiva.
Reconhecer fontes confiáveis e a entender como as notícias são produzidas para aprimorar suas habilidades de análise crítica.
A crença em conspirações vem da falta de Pertencimento e Ausência de Curadoria (ausência do Educar Espíritos):
A crença em teorias da conspiração frequentemente está associada a um sentimento conhecido como anomia. A anomia é um termo sociológico que descreve um estado de desorientação e desconexão social, onde indivíduos sentem que as normas e valores sociais estão desintegrados ou são inacessíveis. Essa sensação de falta de pertencimento ou desilusão com as estruturas sociais pode levar as pessoas a buscar explicações alternativas para eventos ou situações, muitas vezes recorrendo a teorias da conspiração como uma forma de dar sentido a um mundo que percebem como caótico ou injusto.
A Muralha Semiótica: Entendendo os Mecanismos das Redes Sociais e Seu Impacto no Comportamento Online
A "Muralha Semiótica" é uma metáfora poderosa para descrever como as redes sociais e seus algoritmos subjacentes influenciam o comportamento humano online, muitas vezes levando a extremos de opinião e a proliferação de informações falsas. Este fenômeno pode ser compreendido por meio de vários mecanismos-chave.
1. Algoritmos de Engajamento: As redes sociais usam algoritmos sofisticados para aumentar o engajamento dos usuários. Estes algoritmos tendem a favorecer conteúdos que provocam reações fortes, como indignação ou surpresa. Assim, postagens polarizadoras ou sensacionalistas são frequentemente mais difundidas, levando a uma percepção distorcida da realidade e a um reforço de crenças extremas.
2. Câmaras de Eco: Os usuários são frequentemente agrupados em "câmaras de eco", onde são expostos principalmente a opiniões que reforçam suas crenças pré-existentes. Isso reduz a exposição a perspectivas divergentes e pode aumentar o extremismo ideológico, pois as opiniões contrárias são raramente vistas ou consideradas.
3. Desinformação e Falsas Narrativas: A disseminação rápida e ampla de desinformação é facilitada pela natureza viral das redes sociais. Histórias falsas ou enganosas muitas vezes se espalham mais rapidamente do que a verdade, especialmente quando apelam para emoções fortes ou preconceitos existentes.
4. Anonimato e Despersonalização: O relativo anonimato online pode levar a um comportamento mais extremo, pois as pessoas se sentem menos restritas pelas normas sociais. A despersonalização dos outros usuários também contribui para discursos de ódio e hostilidade.
5. Dependência Digital e Tempo de Tela: Os algoritmos das redes sociais são projetados para maximizar o tempo que os usuários passam na plataforma. Isso pode levar a uma dependência digital, onde os usuários se encontram constantemente consumindo e reagindo a conteúdos online, muitas vezes em detrimento de interações no mundo real e bem-estar mental.
A "Muralha Semiótica" destaca a necessidade de uma maior consciência e compreensão crítica dos mecanismos por trás das redes sociais. Para combater os efeitos negativos, é fundamental que os usuários, as empresas de tecnologia e os reguladores trabalhem juntos na promoção de uma maior transparência algorítmica, verificação de fatos e diversidade de perspectivas nas plataformas online.
As redes sociais visam escravizar o tempo de atenção do cidadão e o Estado Irresponsavelmente contempla esses desastres como muitos de seus corpos políticos ganhando para ficarem omissos.
Liberdade é:
Poder Vir, Poder Ficar e Pode ir;
Poder Ser o que Quiser;
Poder Desobedecer.